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NCS -TBL - 08/05/23 - AULA 9

  • Foto do escritor: thikow
    thikow
  • 8 de mai. de 2023
  • 3 min de leitura

Atualizado: 21 de mai. de 2023


AULA 9


Material de aula

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Vegetais não produzem glicogênio, mas sim amido, no entanto como somos evoluídos, temos enzimas que aproveitam o amido dos vegetais, degradando e quebrando em peças menores chamadas de monossacarídeos, liberando energia.


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A imagem mostra um nucleotídeo energético, não estrutural, como o de DNA.


Adenosina ---- Tiamina

Guanina ---- Citosina

Uracila ---- Adenosina


Tem a oportunidade de ter outros nucleotídeos de origem energética não sou o ATP.

Quando ele é estrutural e não energético, tem um grupo fosfato apenas. Porém quando tem característica energética vai ser adicionado +1 ou +2 fosfato. AMP adicionado de P vira ADP, se adicionar mais um P vira ATP.


O ATP é uma bateria que é passível de ser recarregada.


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Se mudarmos a adenosina para uracila e formar UTP, por exemplo, a quantidade de energia liberada será idêntica a ATP, pois essa energia está ligada ao fosfato.


NAD e FAD são enzimas adaptativas carreadoras de elétrons, ou seja, que pegam ou deixam elétrons.



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Sempre que oxida, perde elétrons

Sempre que reduz, ganha elétrons



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A partir da quantidade de monômeros você pode classificar essa molécula.


1 molécula é um monossacarídeo

2 moléculas é um dissacarídeo

2 a 9 moléculas é chamado de oligossacarídeo

> 10 unidades de monossacarídeos ligados é um polissacarídeo


Sacarose é = glicose + frutose

Maltose é encontrada na cerveja, composta por 2 monossacarídeos de glicose

Quem não aguenta bebê leite. Logo Lactose é formado pela Galactose + Glicose


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Carboidrato além de ter função energética, possui também função estrutural.

Celulose é um componente estrutural por exemplo.

Carboidrato também é visto no sistema ABO, que é uma capa glicídica que está na capa externa da membrana, chamada glicocálice, fazendo a sinalização e adesão celular.


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Glicose fonte energética mais abundante pela estrutura química e a facilidade e a disponibilidade. Sistema nervoso central e hemácias são altamente dependentes por serem tecidos exclusivos, dependentes de glicose.

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Todos tecidos que têm o GLUT 4 precisam da insulina para entrar para dentro da célula. Apenas Cérebro, Pâncreas e Hemácias, não dependem da insulina para que esse carboidrato entre na célula. Porém o GLUT 4 só atua em altas concentrações de insulina.


Alterações quando a pessoa é diabética

Diabetes tipo 1 não produz insulina, fica com grande quantidade de glicose na corrente sanguínea

Diabetes tipo 2 é ligada a obesidade, você estimula tanto a ação da insulina que acontece a ineficiência dos receptores da insulina.


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Glicose entra em TODAS AS CÉLULAS DO CORPO, fornecendo energia para todas as células. Podemos oxidar essa glicose para gerar energia para as funções do metabolismo corporal.


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Ciclo do ácido cítrico, tricarboxilico ou fosforilação oxidativa. A glicólise (6 carbonos), no final da cadeia, termina em 2 piruvatos de 3 carbonos.


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Mitocôndrias tem 2 camadas, ou seja, uma bicamada interna com invaginações que são chamadas de “cristas mitocondriais”. O O2 influencia na fosforilação oxidativa sendo captador final dos elétrons. Esse fluxo de elétrons faz um fluxo de energia capaz de gerar ATP. Sem oxigênio bloqueia o fluxo da cadeia fosforilativa, bloqueando o ciclo de Krebs, não mandando piruvato pra dentro das mitocôndrias. Há uma cadeia alternativo que transformar o piruvato em Lactato, ou seja, ácido lático por fermentação. As células vermelhas do sangue, as hemácias, fazem fermentação lática. Os músculos esqueléticos, quando alguém corre a maratona, a energia fica escassa pois ele não consegue distribuir na mesma necessidade que precisa, fazendo fermentação lática, o ácido lático se acumula e depois provoca dores e câimbras até ser dissipado.


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Existem duas etapas para realizar a glicólise. A fase de consumo e a fase de rendimento, ou seja, a fase que está produzindo e está produzindo a mais. O saldo da segunda etapa permite que você pague o déficit de ATP, restando ainda 2 novos ATPs + 2 NADH (rico em elétrons) + 2 Piruvatos.


2+2+2


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Segunda reação é a fosfofrutocinase FFK, colocando um segundo grupo de fosfato. É a segunda enzima de regulação.

Dihidroxiacetona fosfato é transformada através da isomerase mudando o fosfato para seu isômero e transformando-a em Glicerilaldeido fosfato para que possa ser quebrada. Última enzima, 10 etapa, Piruvato Quinase é uma enzima reguladora, ou seja, alostérica.


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Enzimas regulatórias, servem para controlar processos. Quando em repouso, cheia de energia, a via glicolítica estará inibida, pois há muito ATP, muito NADH, muito FADH2 reduzido, inibindo a fosfofruto quinase e piruvato quinase, consequentemente fazendo um feedback negativo em hexoquinase diminuindo sua ação.


Quando está em academia para perder peso, a ATP está baixo, NADH oxidado, baixa condição energética, estimula a PFK por feedback positivo de AMP e frutose 1,6 fosfato para piruvato quinase.



REFLEXÃO: Hoje a aula foi bastante intensa. Após muito estudo durante a semana e final de semana, abordamos Glicólise no TBL para que a aula não ficasse ainda mais complexa e extensa. O assunto é um pouco complexo. Imagino que a tutoria será bastante intensa.


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